Marina de Mello e Souza

é professora do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, autora de vários artigos publicados em revistas acadêmicas e de divulgação. Atualmente faz pesquisa sobre a adoção de elementos católicos e portugueses pelos agentes do poder no Congo, nos séculos xviii e xix.

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Mariza de Carvalho Soares

é professora aposentada de história da África da Universidade Federal Fluminense (uff) e atualmente professora visitante da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Entre suas publicações estão Devotos da cor (Civilização Brasileira, 2000).

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Matheus Gato

é professor do Departamento de Sociologia da Unicamp. É pesquisador do núcleo Afro/Cebrap e coordenador do Bitita: Núcleo de Estudos Carolina de Jesus (ifch-Unicamp). É autor de O Massacre dos Libertos: sobre raça e república no Brasil (2020).

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Moacir Maia

é doutor em história social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coordena projetos de preservação, digitalização e universalização de fontes históricas no Brasil e no exterior.

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Moacyr Piza

(1891-1923) nasceu em Sorocaba. Era membro de uma família tradicional, cujos ancestrais chegaram ao Brasil ainda nos tempos da Colônia. Cursou a Faculdade de Direito do Largo de São Francisco e recebeu o grau de bacharel em 1915.

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Foto de Paulo Barreto (João do Rio)

Paulo Barreto

(1881-1921) foi jornalista, cronista, contista e teatrólogo, notabilizando-se como o primeiro jornalista brasileiro a ter o senso da reportagem moderna. Entre os pseudônimos que usou para publicar seus textos está João do Rio, o mais conhecido deles.

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Phablo Roberto Marchis Fachin

é professor do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade de São Paulo (usp) e pesquisador nas áreas de filologia, paleografia e história da língua portuguesa.

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Regina Zilberman

é pesquisadora do CNPq e professora associada do Instituto de Letras, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

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Sheila Hue

é professora do Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Suas principais áreas de pesquisa são os discursos quinhentistas sobre o Brasil e os estudos camonianos. 

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Sidney Chalhoub

é professor dos Departamentos de História e de Estudos Africanos e Afro-americanos na Harvard University desde 2015. É autor de Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na Corte (1990),  Machado de Assis, historiador (2003) e A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista (2012), além de artigos e capítulos de diversas obras.

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